roupas sujas, cadernos, algumas moedas, pares de camisinhas e alguma coisa mais que eu, por ventura, tenha esquecido.
Repare!
Não falo de um punhado de sonhos,
dos quilos de frustrações,
das questões vitais filosóficas e materiais que me atormentam,
dos desejos para amanhã ou depois ou ano que vem,
quanto menos,
daquilo que me cabe fazer com o agora.
Falo,
direta e
precisamente,
daquilo que me coube na mochila.
Nenhum comentário:
Postar um comentário